O curso apresenta um panorama geral da história da imigração japonesa e okinawana ao Brasil através de marcos temporais como: chegada dos primeiros imigrantes, Segunda Guerra Mundial, pós-guerra e publicações comemorativas a partir da década de 1980. Busca mostrar aproximações e distanciamentos entre a imigração japonesa e okinawana. E apresentar os diversos tipos de materiais, fontes e métodos de pesquisa utilizados na construção dessas histórias, apontando para questões disciplinares e marcadores sociais da diferença, como raça, gênero e classe.
Datas: 03 e 04 de maio. Das 19h00 às 21h00.
Inscrições: preenchimento deste formulário.
Sugerimos, para a participação no curso, a doação de alimento não perecível (entrega no dia da atividade) ou doação de qualquer valor via PIX ou transferência bancária. As doações serão revertidas para aldeias indígenas do estado (MS), a definir. Ao fim do evento, publicaremos nas redes sociais, a(s) aldeia(s) escolhidas. Desde já, muito obrigada!
Dados bancários:
Associação Okinawa de Campo Grande
CNPJ: 03996402/0001-86
Banco SECRIDI – 758
Agência: 913
Conta Corrente: 66013-2
* Haverá emissão de certificados. Créditos: 4 horas.
Facilitadora: Laís Miwa Higa
Doutoranda e mestra (2015) em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo. Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Paulo (2011). Pesquisadora do NUMAS-USP (Núcleo de Estudos dos Marcadores Sociais da Diferença) e do Núcleo de Etnohistória da USP. Palestrante, produtora de conteúdo e consultora sobre temas relacionados a Okinawa, população asiática no Brasil e nas diásporas; gênero e relações raciais.
Pesquisas principais: TCC sobre o sistema artístico da comunidade okinawana em São Paulo.
Dissertação de mestrado com foco em questões de diferença, narrativas de cultura, identidades, histórias e arte na comunidade okinawana brasileira.
A pesquisa de doutorado versa sobre a formação do campo de ativismo asiático-brasileiro na internet, em especial nas redes sociais, com destaque para a criação de categorias de identidade, de agendas políticas, trajetórias de militância/ativismo, produção de conteúdo, debates e formação de redes e coletivos entre online e offline.
Trabalha sobretudo com os temas: imigração okinawana e japonesa, relações raciais, relações de gênero, sexualidades, classe, gerações, internet e redes sociais, guerras, antropologia das emoções, estudos asiáticos, etnohistória e autoetnografia.